Na última semana houve dois casos de sequestros em Santa Catarina envolvendo crianças, mas graças a Deus foram resolvidos. Isso reacendeu o alerta para garantir nossa segurança. É fundamental adotar medidas prudentes, como manter um perfil discreto, evitar ostentar riqueza e ficar atento sempre ao entorno. Comunique-se regularmente com amigos ou familiares, informando-os sobre seus planos e itinerários. Varie suas rotinas e horários para dificultar previsões. Escolha meios de transporte confiáveis, verificando a credibilidade dos motoristas e evitando compartilhar informações relevantes. Evite áreas perigosas e confie em seus instintos, recuando se algo parecer suspeito. Lembre-se: a prevenção é a chave para a sua segurança pessoal.

Segurança

A segurança pública é uma preocupação constante no Brasil, e recentemente a região enfrentou aumento nos roubos. É importante investir em medidas de segurança como câmeras para dissuadir a criminalidade e colaborar com vizinhos para fortalecer a segurança local. Hoje é possível comprar equipamento por pouco mais de R$ 100. Isso vai pelo menos auxiliar o trabalho da polícia na investigação e identificação dos criminosos. 

Posse de arma

Ainda defendo e sempre defenderei que empresários e pessoas com bens valiosos, desde que tenham histórico criminal limpo e saúde mental estável e mantenham exames toxicológicos atualizados, possam portar e usar armas para sua defesa. Isso é especialmente importante em regiões remotas e de difícil acesso. Acredito que, em situações atuais, é melhor proteger os inocentes trabalhadores do que poupar aqueles que poderiam ameaçar suas vidas. É uma questão de equilíbrio entre a segurança pessoal e a responsabilidade no uso de armas. Acredito que quem poupa o lobo sacrifica as ovelhas. Infelizmente, no contexto atual em que vivemos, prefiro ver a mãe de um assaltante e sequestrador chorando a de um inocente trabalhador, vítima de um sujeito sem o mínimo de condições de portar uma arma.

Setembro

O mês de setembro que se inicia traz consigo uma importante campanha: o Setembro Amarelo. Falo isso para que os nossos representantes do Poder Público e todos nós como sociedade nos atentamos para o fato. Todos nós, como cidadãos, temos a responsabilidade de promover o diálogo sobre saúde mental e suicídio. No primeiro ano da pandemia de covid-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ainda, em uma outra pesquisa, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial e divulgada à imprensa, 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito no último ano. Um dado preocupante, pois isso afeta nossa sociedade como um todo. Ao longo do mês quero abordar mais sobre o assunto aqui na coluna.