Um mergulho divertido e surpreendente na monarquia mais icônica do planeta.
Quando pensamos na família real britânica, é quase impossível não imaginar uma mistura de pompa, tradição e... muitos segredos guardados a sete chaves. Afinal, por trás dos sorrisos contidos e dos protocolos rigorosos, existe uma história recheada de fatos curiosos que vão muito além dos episódios de The Crown. Se você é daqueles que ama saber o que acontece nos bastidores da monarquia, prepare-se: essas 11 curiosidades vão te deixar ainda mais fascinado.
Durante eventos oficiais, todos os olhos estavam voltados para ela — literalmente. A rainha Elizabeth II dava o tom até na hora da refeição. Os convidados só podiam começar a comer depois que ela desse a primeira garfada. E quando a monarca colocava os talheres na mesa? Pronto. Era o sinal silencioso de que todos deviam parar também.
Ah, e nem pense em dar as costas para ela ou permanecer sentado se ela se levantasse. Nem o príncipe Philip escapava: sempre dois passos atrás, como manda o figurino.
Na Inglaterra, etiqueta é coisa séria. Se você, mulher, for convidada para um casamento real, pode preparar um belo chapéu. Esse acessório elegante é obrigatório nesses eventos. E não pense que é só para “fazer bonito” — é uma tradição que atravessa séculos.
Desde os tempos da rainha Vitória, todas as noivas da família real se casam com buquês que contêm murtas — flores cultivadas nos próprios jardins do palácio. É um detalhe simbólico, que representa pureza e amor duradouro. Dá até vontade de visitar o jardim e pegar uma muda pra plantar em casa, né?
Se tem algo que Bethinha podia fazer sem ser parada por ninguém era dirigir — e sem habilitação, diga-se de passagem. Sim, a rainha Elizabeth II dirigia por aí livremente, com direito até a levar membros da família, como a Duquesa de Cambridge, para dar uma volta.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ainda jovem, Elizabeth se alistou no Serviço Territorial Auxiliar. Lá, aprendeu a dirigir caminhões e fazer reparos em veículos militares. Quando o carro quebrava, nada de acionar o seguro. A rainha colocava a mão na graxa e resolvia sozinha.
Protocolos reais são rígidos — inclusive no amor. Casais reais não podem trocar carinhos em público durante compromissos oficiais. Ou seja, nada de mãos dadas, beijinhos ou abraços diante das câmeras. A ordem é: compostura acima de tudo.
Existe uma regra que parece até coisa de filme, mas é real: herdeiros diretos do trono não podem viajar juntos. Isso serve para garantir a linha de sucessão. Então, se o príncipe William viaja, o pequeno George precisa estar em outro avião. Tudo pensado com muita cautela.
Durante eventos públicos, membros da família real sempre recebem mimos de súditos e fãs. A regra é clara: não se pode recusar presentes. Mesmo que seja algo estranho ou inusitado, a realeza recebe tudo com um sorriso no rosto.
Elizabeth II nunca precisou apresentar um passaporte — afinal, todos eram emitidos em nome dela. Agora, esse privilégio passou para o rei Charles III. Os outros membros da família? Esses precisam enfrentar a fila do aeroporto como todo mundo.
Aquela bolsinha que Elizabeth carregava para todo canto era mais do que um acessório de estilo: era um verdadeiro código de comunicação com sua equipe. Se ela colocasse a bolsa sobre a mesa, por exemplo, era o aviso de que queria encerrar o jantar. Um sinal discreto, mas que falava alto.
Elizabeth era fã de cores vibrantes — não por acaso. Suas roupas sempre foram planejadas para que ela fosse facilmente vista na multidão. Além disso, cada look era estudado para respeitar os costumes dos países que visitava. Nada era por acaso: estilo e diplomacia andavam lado a lado.
A família real britânica desperta curiosidade em todas as partes do mundo — e não é difícil entender por quê. Por trás dos títulos e da formalidade, há uma rede de símbolos, rituais e histórias que misturam tradição com humanidade.