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COTIDIANO

VÍDEO: Advogado e ex-desembargador grita e é detido por desacato no STF durante julgamento de Bolsonaro

Sebastião Coelho chegou a interromper, com gritos, fim da leitura do relatório de Alexandre de Moraes

25/03/2025 11h40 | Atualizada em 25/03/2025 11h46 | Por: Redação Folha Regional
Divulgação/Folha Regional

O advogado e desembargador aposentado Sebastião Coelho foi detido nesta terça-feira por um princípio de tumulto no julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete por golpe de Estado, na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Sebastião Coelho é advogado de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro. Martins também é acusado de envolvimento na tentativa de golpe. Ao ser barrado de participar no plenário, Sebastião gravou um vídeo criticando a decisão e citando a OAB.

CLIQUE AQUI  e assista ao vídeo.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, determinou o registro do boletim de ocorrência. Barroso não participa da Primeira Turma, mas acompanha o julgamento desta terça no prédio do Supremo.

Após o registro da ocorrência, Sebastião Coelho deve ser liberado. Sebastião Coelho nem chegou a entrar no plenário da Primeira Turma – mas, ainda assim, conseguiu interromper o momento em que o relator das denúncias, Alexandre de Moraes, fazia a leitura do relatório.

Já na parte final do documento, quando Moraes listava os denunciados e falava do agendamento das sessões de julgamento, a fala foi interrompida por gritos vindos de fora do plenário.

Sebastião gritou palavras de ordem, como "arbitrário", e foi retirado do local. Após a breve interrupção, Moraes concluiu a leitura do relatório e passou a palavra ao procurador-geral da República, Paulo Gonet.

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Quem é Sebastião Coelho?

Natural de Santana de Ipanema (AL), Sebastião Coelho tem 69 anos e é desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Ele deixou de exercer a magistratura em setembro de 2022.

Em setembro de 2023, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu uma apuração e quebrou o sigilo bancário dele por suspeita de incitação a atos golpistas quando ainda exercia o cargo de desembargador. As informações são do G1.

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