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SEGURANÇA

Criminoso integrante do ‘Novo Cangaço’ acaba morto em confronto com policiais em Braço do Norte

O homem conhecido como ‘Coroa’ estava foragido por uma série de crimes violentos e assaltos a bancos nos estados de Goiás, Tocantins e Pará

Braço do Norte - SC, 02/12/2025 09h22 | Por: Redação Folha Regional
Divulgação/Folha Regional

Um criminoso de alta periculosidade, foragido da Justiça, morreu na manhã desta terça-feira, dia 2, durante confronto com policiais em operação realizada no bairro Vila Nova, em Braço do Norte.

Ele foi encontrado por equipes do BOPE da Polícia Militar de Goiás, que atuaram com o apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), da Polícia Militar de Santa Catarina e do setor de Inteligência da Polícia Militar do Distrito Federal.

Segundo as corporações, o suspeito, considerado foragido e alvo de diversos mandados de prisão, reagiu à abordagem durante o cumprimento das ordens judiciais e acabou morto no local. Ele estava com uma arma na mão e tentou efetuar disparos contra as equipes. As forças de segurança afirmam que o homem conhecido como “Coroa” era um dos criminosos mais atuantes do grupo nos últimos dez anos.

O criminoso possuía uma ampla ficha criminal por roubo, incêndio, explosão, associação criminosa, falsificação de documento e latrocínio, além de quatro mandados de prisão em aberto.

Ele era acusado de participação em mais de 13 crimes de roubo a bancos na modalidade de Novo Cangaço. Integrava uma organização criminosa responsável por uma série de crimes violentos contra o patrimônio que aterrorizaram os Estados de Goiás, Tocantins e Pará entre 2014 e 2016.

Conforme a Polícia Militar, uma de suas ações mais violentas foi o roubo às agências do Bradesco e do Banco do Brasil, na cidade de São Miguel do Araguaia, em 2016, ocasião em que os criminosos mataram uma servidora do Ministério Público durante a ação.

“Novo Cangaço”

O grupo é destacado na investigação pela maneira violenta empregada durante os roubos. Os integrantes faziam reféns nas proximidades dos bancos, e eram usados como escudo humano.

Em alguns momentos, os reféns eram obrigados a ajudar os integrantes a quebrarem as vidraças dos bancos e recolherem o dinheiro após a explosão. As vítimas eram levadas na fuga e deixadas na saída da cidade.

A maneira do grupo agir era sempre a mesma: sitiando a cidade no período noturno. Os integrantes realizavam grande quantidade de disparos de armas de fogo de grosso calibre, como fuzis e escopetas e colocavam motoqueiros em ronda pela cidade.

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