Nos últimos anos, a estética tem sido marcada por inovações que unem ciência e beleza. Uma das técnicas mais comentadas atualmente é o PDRN (Polideoxirribonucleotídeo), substância derivada do DNA de peixes, especialmente do salmão, que vem conquistando espaço em clínicas de estética e dermatologia devido ao seu potencial regenerador.
Sua principal função é estimular a regeneração celular e a produção de colágeno, favorecendo uma pele mais firme, viçosa e rejuvenescida. O ativo age diretamente no DNA das células, ativando processos de reparo tecidual e promovendo a cicatrização de forma natural e segura.
Na prática, os resultados vão além do rejuvenescimento. Estudos apontam benefícios no tratamento de melasma, cicatrizes de acne, olheiras, estrias e até queimaduras, já que o PDRN contribui para a uniformização da pele e melhora da textura. Além disso, também é muito utilizado como aliado no Skinbooster, potencializando a hidratação profunda e o brilho cutâneo.
Outro ponto positivo é a segurança. Por ser uma molécula biocompatível e bem aceita pelo organismo humano, o risco de efeitos adversos é reduzido. Normalmente, o protocolo envolve três sessões com intervalos de três meses, proporcionando resultados progressivos e duradouros. Especialistas destacam que o tratamento não substitui os cuidados diários com a pele, mas atua como recurso poderoso para quem busca manter a jovialidade e retardar os sinais do envelhecimento.
Assim como em qualquer procedimento estético, é fundamental procurar um profissional habilitado, que possa indicar o protocolo ideal para cada necessidade. O PDRN não é apenas uma tendência passageira, mas um verdadeiro marco na estética moderna, unindo ciência, tecnologia e autoestima. Com cada vez mais adeptos, o PDRN promete se consolidar como um dos tratamentos mais eficazes para quem deseja não apenas uma pele bonita, mas também saudável.
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