Pesquisa Big Data/Record mostrou que só uma hecatombe política tira a reeleição do governador Jorginho Mello (PL) e a vitória de Carlos Bolsonaro (PL) para o Senado. A deputada Carol De Toni (PL), embora com bons números, deve perder a vaga para o atual senador Esperidião Amin (União Progressista). Os dados levantados apontam estagnação do prefeito de Chapecó e pré-candidato pelo PSD, João Rodrigues. Sinal de alerta ao MDB, que não conseguiu estadualizar nenhum nome. No melhor cenário obteve apenas 7%. Nos cenários apresentados, o governador Jorginho Mello tem cerca de 45%, enquanto João Rodrigues 21%. Para o Senado, Carlos Bolsonaro tem os mesmos 45%, enquanto De Toni 33% e Amin 21%. Quando o nome do filho do ex-presidente é retirado, Carol De Toni fica com 37%; Amin, 27%; Adriano Silva (Novo), prefeito de Joinville, 22%; Júlia Zanatta (PL), 19% e Décio Lima (PT), 19%. Diante desses números é possível imaginar que o PSD mantenha projeto próprio? Na política uma máxima é clara: “melhor ser inimigo na vitória do que sócio na derrota”.
São Martinho
A linda cidade de São Martinho está entre as melhores cidades do Brasil para viver após os 60 anos. O estudo, idealizado pelo Instituto de Longevidade, analisa três variáveis principais: economia, socioambiental e saúde. O objetivo do ranking é revelar as condições de todas as cidades brasileiras com relação à capacidade de atender necessidades básicas e oferecer qualidade de vida e bem-estar, sobretudo para pessoas com mais de 60 anos. Dentro disso, São Martinho ganhou notoriedade, em especial no atendimento à saúde.
Dados assustadores
São estarrecedores os dados apresentados pelo O Globo que apontam que mais de 55 milhões de brasileiros vivem sob o jugo de leis paralelas de organização criminosas, como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC). Isso representa 25% da população. Evidentemente que em SC temos uma realidade diferente pelo excelente trabalho realizado pelas forças de segurança. Os índices das nossas polícias são melhores que em nações de primeiro mundo, isso sem ter estrutura adequada. Por isso, os governantes, mais que nunca, precisam investir em segurança - única área em que o poder público consegue se sobressair à iniciativa privada.
O peso da máquina em nossas costas
Os governos federal, estaduais e municipais já custaram mais de R$ 3,5 trilhões aos pagadores de impostos somente nos primeiros oito meses do ano. A máquina federal de Lula (PT) fez a maior parte dos gastos do governo: R$ 1,53 trilhão (até o momento, em 2025), bem mais que R$ 1 trilhão de todos os 27 governos estaduais somados e outro R$ 1 trilhão torrado pelas mais de 5,5 mil prefeituras. A conta que expõe a gastança do setor público é da plataforma Gasto Brasil. Segundo a ferramenta, gastos com pessoal (e encargos) e Previdência Social correspondem a cerca de 60% do total das despesas públicas. Convenhamos, é muito dinheiro jogado fora diante da falta de retorno dessa máquina inchadíssima. Não à toa trabalhamos cinco meses em um ano só pra pagar impostos.
Política
Nunca ‘café com leite’, sempre contundente. Esta é receita imbatível de Niltinho Veronesi para a sua coluna política, que destrincha os bastidores e traz ao público informações exclusivas, sempre com sua opinião firme e irreverente