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COTIDIANO

1 ano e 2 meses após enchente, moradores do Km 60 cobram respostas sobre doação de casas

Um documento foi entregue à prefeitura questionando sobre os recursos que seriam repassados para construção de novas residências aos atingidos

Tubarão, 11/07/2023 17h52 | Atualizada em 12/07/2023 20h09 | Por: Redação Folha Regional

Um ano e dois meses após perderem suas residências na enchente registrada em maio de 2022, moradores do bairro Km 60, em Tubarão, continuam no aguardo de respostas.

Apenas com cerca de R$ 600 mensais do aluguel social repassado pela prefeitura, cerca de 16 famílias que tiveram suas casas demolidas por causa da enchente, afirmam que enfrentam dificuldades para manter as despesas. A maioria tinha casa própria e mesmo com o repasse mensal, o valor do aluguel pesa no orçamento.

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Um ano depois da enchente, moradores do Km 60, em Tubarão, ainda esperam doação de casas

Nesta segunda-feira, dia 11, eles estiveram novamente na Câmara de Vereadores em busca de providências. Na última semana, o grupo também entregou um documento na prefeitura questionando sobre os terrenos que seriam cedidos e os recursos que foram anunciados do governo do Estado para a construção de novas casas. 

“Continuamos recebendo o aluguel social, só que não cobre todo o aluguel e os donos das casas aumentando o valor. Tem muitas realidades diferentes, nesse tempo que passou 1 ano e 2 meses muita coisa aconteceu. Tem gente passando fome, mas nós nos ajudamos. Fora a humilhação de termos que ir atrás de respostas e um joga para o outro”, lamenta a professora Luciana Demétrio da Silva Maurício, conhecida como Tia Lu. Ela é uma das líderes do grupo que semanalmente tem cobrado providências e continuam sem respostas. 

Eles enfatizam que já participaram de diversas reuniões na prefeitura, em que foi anunciado que por meio do programa SC Mais Moradia, o governo do Estado iria repassar até R$ 70 mil por unidade habitacional para a construção do imóvel, que teria em média 50 metros quadrados. 

Ao município cabe a responsabilidade de adquirir os terrenos e o governo do Estado repassaria os recursos. Porém, segundo informações dos vereadores, o município não possui uma certidão negativa necessária para ceder os terrenos. Os vereadores se comprometeram em buscar soluções junto ao governo do Estado.

Folha Regional

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