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COTIDIANO

Audiência pública na Câmara dos Deputados vai debater situação da APA da Baleia Franca

Reunião em Brasília ocorre na próxima segunda-feira a partir das 14h

Jaguaruna, 19/05/2025 20h02 | Atualizada em 19/05/2025 22h04 | Por: Redação Folha Regional
Willian Reis/Folha Regional

A Câmara dos Deputados Federais, em Brasília (DF), vai sediar na próxima segunda-feira, dia 26, uma audiência pública para debater a situação da Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca (APABF). A reunião partiu de um requerimento da deputada federal Geovania de Sá (PSDB).

A audiência pública Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável será realizada a partir das 14h no Anexo II, Plenário 02, da Câmara federal, com a presença de diversas lideranças da região. 

Relembre

Mais de mil pessoas participam de audiência pública e pedem revisão do plano de manejo da APA da Baleia Franca

Foram convidados para a reunião em Brasília: Mauro Pires, presidente do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBIO); Jorge Messias, advogado-geral da União (AGU); Laerte Silva, prefeito de Jaguaruna; Peterson Crippa, prefeito de Laguna; Emerson Stein, secretário do Meio Ambiente e da Economia Verde do Estado; Natália Mendes Folster, diretora de Regularização Fundiária do Estado; Lauro Dias Vilela, presidente da Associação de Moradores do Campo Bom; Fernando Soares Gaspar, presidente da Associação de Moradores do Balneário Dunas do Sul; e Eduardo Conceição, presidente da Associação de Moradores do Balneário Paraíso.

Novos limites para a APA da Baleia Franca

Geovania de Sá defende “adequar os limites da Unidade de Conservação, ampliando sua abrangência no ambiente marinho e reduzindo sua abrangência no ambiente terrestre, de modo que não comprometa as áreas já protegidas pela legislação ambiental vigente”.

Lauro Dias Vilela, da Associação de Moradores do Campo Bom, também espera pela mudança na legislação como saída para as dificuldades causadas pela delimitação da APA e pela não liberação do Reurb pelo ICMBio.

“Não suportamos mais ver cortes de energia em muitas casas, principalmente Campos Verdes, e a população cada vez mais aflita com a iminência de ficar no escuro, sem energia e onde morar”, comentou.

Folha Regional

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