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COLUNISTAS

Um sorriso belo é mais do que estética; é vital para a saúde física e emocional

06/08/2024 19h54 | Atualizada em 06/08/2024 19h54 | Por: Dr. Cláudio Rogério

É impossível negar o poder do sorriso. Quantas vezes ele já não contribuiu para melhorar seu dia ou aliviar a tensão em momentos difíceis? Um belo sorriso abre portas, mas para isso ele também deve estar saudável. Quando alguém está satisfeito com o próprio sorriso, ele se torna mais confiante, otimista e feliz, e isso, claro, reflete em toda a saúde física, mental e psicológica. Além disso, um sorriso bonito também é capaz de tornar qualquer um muito mais confortável e envolvido em seus relacionamentos pessoais.

Odontologia ajuda pacientes a ter um belo sorriso

Os avanços tecnológicos ajudaram a alcançar a satisfação com a saúde e o bem-estar. A odontologia procura os mais modernos tratamentos para diminuir o tempo dos pacientes nos consultórios e trazer benefícios. 

A restauração, reconstrução e correção dos dentes e saúde da boca como um todo são alguns dos caminhos oferecidos para devolver a harmonia de muitos sorrisos. Muitos pacientes querem saber como ter um lindo sorriso, e por isso a procura por tratamentos ortodônticos aumentou, o que mostra mudança nas prioridades do brasileiro em relação à sua boca. Portanto, todos os dentistas precisam buscar atualização sempre.

Nunca subestime a importância do sorriso

Está mais do que comprovado que um sorriso pode trazer muitos benefícios para a saúde. Quando uma parte do corpo não está bem, o resto também sofre as consequências, e existe uma série de problemas que podem começar na boca. Sorrir, de fato, é muito bom. 

Ao sorrir, nosso cérebro libera serotonina e endorfina, substâncias que provocam sensações de prazer e felicidade, além de ajudar a combater diversas doenças. Mas, se alguém não se sente bem ao sorrir, é um sinal de alerta. Quem não tem um amigo que cobre a boca quando sorri? Isso não significa apenas que ela é tímida e, sim, que pode sentir vergonha do próprio sorriso. 

Por isso, é importante cuidar da saúde bucal sempre. Mais do que transmitir alegria, um belo sorriso é sinônimo de vida saudável e muito mais feliz.

Dor de dente após manutenção do aparelho ortodôntico é normal?

23/07/2024 19h57 | Atualizada em 23/07/2024 19h57 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Só de pensar naquela consulta de manutenção com seu ortodontista você sofre por antecedência, pois lembra que toda vez que sai dessas consultas sente sua arcada dentária toda dolorida? Isso porque o especialista achou adequado ativar o apetrecho para acertar alguns dentes que precisam ser alinhados. Mas é normal sentir este incômodo?

Por que o paciente sente dor? 

A cada 25 ou 30 dias essa consulta é necessária. Neste momento, o ortodontista vai, criteriosamente, movimentar os dentes que ele julga necessário corrigir. 

Quando o aparelho é apertado, o paciente poderá sentir desconforto após o procedimento. O ligamento ao redor do dente é pressionado e é esta pressão que movimentará o dente durante os próximos dias. Ele também poderá sentir um pouco de incômodo na hora de mastigar alguma coisa. Todos os dentes estão sendo movimentados e a mordida ainda não está correta. Afinal, é por esse motivo que o paciente está em tratamento ortodôntico.

Incômodos que vão além dos dentes

Esse desconforto também pode alcançar regiões vizinhas da boca, como na cervical e na cabeça. Essas dores são causadas não diretamente pelo aparelho, mas sim pela mordida incorreta e por apertamento de dentes, que normalmente são relacionados a estresse. Não tem jeito, todo paciente que “apertar” o aparelho vai desenvolver algumas dores musculares durante o tratamento. Muitos pacientes confundem dores de cabeça de origem muscular com enxaquecas, por exemplo, que tem outras origens. É um processo inevitável, mas que você pode aliviá-los.

É possível acabar com esse desconforto

Algumas técnicas utilizam fios ortodônticos diferenciados e com maior tecnologia, capazes de suavizar o desconforto do paciente. No Brasil a ortodontia já é muito evoluída, e muitos pacientes são tratados com esse tipo de fio mais moderno. Caso o paciente seja mais sensível e tenha muito desconforto, ele poderá recorrer ao remédio indicado apenas pelo profissional. A automedicação nunca é recomendada. O paciente pode ter graves reações alérgicas ou simplesmente não amenizar o problema.

3 mitos sobre piercings na boca

09/07/2024 21h05 | Atualizada em 09/07/2024 21h06 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Existem muitos mitos associados aos piercings na boca, que podem levar as pessoas a terem dúvidas e preocupações sobre sua segurança e saúde. 

Vamos agora explorar alguns desses mitos e revelar a verdade por trás deles.

1. Mito: Piercings na boca são extremamente dolorosos

Algumas pessoas acreditam que fazer piercing na boca é uma experiência extremamente dolorosa. No entanto, a dor varia de pessoa para pessoa e também depende da área específica em que o piercing é realizado. 

É importante também saber que os profissionais que realizam piercings na boca devem possuir o conhecimento e a técnica necessária para fazer o procedimento de forma rápida e eficiente, minimizando o desconforto. 

A dor é geralmente descrita como uma sensação de picada aguda, que dura apenas alguns segundos. A possibilidade de virar algo doloroso vai depender dos seus cuidados pós piercing e sua higiene na região.

2. Mito: O piercing na boca não causa danos aos dentes

O piercing na boca pode causar sim danos aos dentes, gengivas e ossos presentes na boca. 

Os principais são: desgaste do esmalte do dente: o atrito constante da joia contra os dentes pode desgastar o esmalte, deixando mais sensível e propensos a cáries; retração da gengiva: dependendo do local onde o piercing for colocado na boca, ele pode pressionar a gengiva, causando retração e expondo a dentina, que é a parte interna do dente mais sensível à dor; perda óssea: em casos mais graves, o piercing na boca pode causar a perda óssea ao redor do dente, o que leva a problemas em sua sustentação.

3. Mito: Não existe diferença entre os materiais dos piercings

Cada material possui propriedades únicas que influenciam na cicatrização, conforto e bem-estar do piercing. A escolha do material correto do piercing depende da sensibilidade, tipo de piercing e estilo da pessoa que está colocando. 

Os principais materiais utilizados são: aço inoxidável; titânio; ouro; prata; madeira; silicone; pedras preciosas.

Riscos e precauções

Antes de fazer um piercing na boca, é importante estar ciente dos possíveis riscos envolvidos e tomar as precauções necessárias para minimizá-los. Alguns dos riscos associados aos piercings na boca incluem: infecção e dano aos dentes e gengivas. Piercings na boca mal colocados ou mal cuidados podem causar danos aos dentes e gengivas e reações alérgicas adversas.

Para minimizar esses riscos, é importante escolher um profissional qualificado e experiente para fazer o procedimento, seguir as instruções de cuidados pós-piercing fornecidas e manter boa higiene bucal.

Inflamação da polpa dentária: saiba tudo sobre a pulpite

25/06/2024 21h57 | Atualizada em 25/06/2024 22h54 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Você sabe o que é a inflamação da polpa dentária? Também chamado de pulpite, o quadro é caracterizado pela infecção do tecido com vários nervos e vasos sanguíneos situados na polpa do dente - que é a parte mais interna e sensível do elemento. Quando não diagnosticada e tratada da maneira adequada, a pulpite pode trazer danos irreversíveis para região, afetando a estética do seu sorriso e a saúde bucal.

Antes de entender como surge a inflamação na polpa dentária, é importante compreender as três estruturas de um dente. A camada mais superficial é chamada de esmalte, já a interna é a dentina e, por último, está o nervo do dente que é conhecido como polpa dentária. A inflamação pulpar ou pulpite ocorre quando o dente sofre algum tipo de agressão, levando a uma vasodilatação da polpa. Por esse motivo, quando não diagnosticada e tratada da maneira correta, a inflamação da polpa dentária pode trazer prejuízos maiores para a saúde bucal do paciente, como dores e perda do elemento.

As causas 

Assim como outros problemas bucais, a pulpite pode ser causada por uma série de fatores diferentes. A presença de cáries, por exemplo, é o mais comum. A cárie tem a capacidade de destruir os tecidos duros do dente, e quando afeta a polpa gera o quadro de inflamação pulpar.

Principais sintomas

De maneira geral, o principal sintoma da pulpite é a dor de dente. Nesse caso, diferente do incômodo causado por outros quadros, como a sensibilidade, a dor de dente resultante da pulpite é contínua e intensa. Isso acontece devido a pressão feita pela polpa dentária durante o processo inflamatório. O inchaço na cavidade oral também é outro possível sintoma da inflamação.

Além disso, outros sinais como sensibilidade nos dentes, dificuldade ao abrir a boca ou mastigar, dente escurecido, vermelhidão e inchaço nos gânglios do pescoço também indicam uma inflamação na polpa dentária.

Tratamento 

A escolha do tratamento para inflamação da polpa dentária pode variar de acordo com o estágio e o tipo de pulpite. A diferença para o diagnóstico está na intensidade da dor e na resposta da polpa aos testes de vitalidade realizados no consultório. Nesse caso, o método mais comum para verificar é o teste com um spray gelado no dente afetado e, dependendo da resposta do paciente, é definido se a pulpite é reversível ou não.

Quando tratada em sua fase reversível, o processo de capeamento pulpar indireto seguido da restauração do dente é o procedimento mais indicado para o quadro. Por outro lado, o tratamento é mais invasivo quando se trata de uma pulpite irreversível. Quando irreversível deve-se realizar a pulpectomia, que é a remoção da polpa dentária, e finalizar com o tratamento de canal. No entanto, vale ressaltar que, independente do método utilizado, uma coisa é certa: a pulpite tem cura e pode ser resolvida de uma vez por todas.

Tratamento de canal em dente de leite é possível?

11/06/2024 21h11 | Atualizada em 11/06/2024 21h11 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Se realizar um tratamento de canal já causa medo para um adulto, imagine só para uma criança. Muitos papais e mamães ficam espantados ao descobrir que os pequenos também passam por esse tipo de procedimento. 

O tratamento pode ocorrer, na maioria dos casos, por problemas de cáries extensas ou um trauma, como quedas.

Em que momento pode ser feito o canal?

O tratamento de canal é indicado quando a polpa dentária é acometida. A partir do momento em que o dente nasce e entra em posição já está sujeito a sofrer ação das bactérias da cárie, que, quando não tratadas, podem evoluir para um canal. 

Mas somente um dentista poderá determinar a necessidade de um tratamento de canal. É preciso sempre realizar um bom exame inicial e levar em conta algumas questões como idade, análise de raio-X, posicionamento do permanente, impossibilidade de reconstrução, se há reabsorção interna ou externa, entre outros que poderão contraindicar esse procedimento.

Como é feito o tratamento?

O acesso aos condutos e a limpeza do sistema de canais radiculares são bem semelhantes ao procedimento feito em adultos. O que difere é a instrumentação e finalização, pois é preciso levar em conta que o dente permanente irá induzir a reabsorção daquela raiz. Se o caso for de pulpite, uma inflamação da polpa (que é a parte viva do dente), sim, a anestesia local será necessária. Se for um caso de necrose, onde há a “morte” dessa polpa, a criança não precisa receber anestesia.

O dente de leite vai cair mesmo assim?

Mesmo após tratado e salvo, o dente de leite vai cair inevitavelmente e isso não significa que o permanente nascerá com alguma imperfeição. 

Se o tratamento for bem realizado, respeitando o limite de atuação e posição do permanente e eliminando focos de infecção, o permanente não apresentará sequela alguma. Para isso, é importante realizar o procedimento com um profissional qualificado e de confiança.

Pais, fiquem de olho na prevenção

Como tudo na vida, a prevenção é a melhor forma de evitar qualquer tratamento cirúrgico. Além de amenizar a ingestão de açúcar, acompanhe de perto a escovação da criançada, auxiliando os pequenos. 

Utilize pastas com flúor nas crianças maiores de 6 anos e evite que elas façam consumo exagerado de doces e balas no dia a dia.

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