Sexta-feira, 13 de dezembro de 2024
Tubarão
27 °C
18 °C
Fechar [x]
Tubarão
27 °C
18 °C

COLUNISTAS

Neuromarketing: explorando a psicologia do consumo

03/12/2024 22h24 | Atualizada em 03/12/2024 22h24 | Por: Mariana Goulart

O neuromarketing é um campo que combina neurociência, psicologia e marketing para entender como o cérebro humano responde a estímulos e influências de marcas e produtos. 

Ele se baseia no princípio de que as decisões de compra são fortemente influenciadas por fatores emocionais e subconscientes, muitas vezes mais do que por processos racionais. Em um cenário em que consumidores são bombardeados por milhares de mensagens diárias, entender como o cérebro processa essas informações é crucial para criar campanhas mais eficazes e personalizadas.

Uma das principais dicas de neuromarketing é explorar o poder das emoções. Estudos mostram que emoções positivas, como alegria, surpresa e confiança, têm impacto profundo nas decisões de compra. Por isso, marcas que conseguem criar narrativa emocional forte, seja por meio de storytelling, de imagens inspiradoras ou de vídeos emocionantes, aumentam significativamente suas chances de engajar o público. Uma prática recomendada é utilizar cores, sons e imagens de forma intencional para desencadear as emoções desejadas, sempre alinhando essas escolhas ao perfil do público-alvo.

Outro ponto de atenção é o papel dos gatilhos sensoriais. O cérebro humano responde de forma rápida a estímulos visuais, auditivos e táteis. Por exemplo, a cor vermelha pode gerar sensações de urgência e excitação, enquanto tons de azul transmitem segurança e calma. No ponto de venda, aromas específicos, música ambiente e a organização de produtos podem influenciar diretamente a percepção e o comportamento dos consumidores. 

Uma das boas práticas em neuromarketing é o uso de testes A/B para entender melhor como o público responde a diferentes estímulos. Ferramentas como eye-tracking, análise de calor e pesquisas de campo permitem ajustar campanhas com base em dados reais sobre o comportamento do consumidor. Ao adotar essa abordagem científica, as empresas conseguem criar experiências mais envolventes e precisas, alinhadas às necessidades dos clientes.

Social Selling: Como vender de forma autêntica nas redes sociais

20/11/2024 16h47 | Atualizada em 20/11/2024 16h48 | Por: Mariana Goulart

Social selling é uma abordagem de vendas que se apoia nas redes sociais para construir relacionamentos, nutrir leads e impulsionar vendas de forma mais autêntica e menos invasiva. Ao contrário das técnicas tradicionais de vendas, o foco está em estabelecer conexões genuínas e engajar com o público, em vez de simplesmente promover produtos de forma direta. No contexto atual, em que os consumidores estão cada vez mais conscientes e informados, vender de forma autêntica nas redes sociais é crucial para criar confiança e credibilidade.  

Para ter sucesso com social selling, é importante começar entendendo que o processo é mais sobre ouvir do que falar. A escuta ativa permite que você compreenda as dores, necessidades e desejos do seu público, permitindo oferecer soluções relevantes. Um bom ponto de partida é participar de discussões, responder perguntas e interagir genuinamente com os seguidores, sem tentar forçar uma venda desde o início. Isso cria base de confiança e posiciona sua marca como autoridade em seu setor.

A criação de conteúdo valioso e educativo é outro componente fundamental. Compartilhar insights, dicas práticas e estudos de caso ajuda a fortalecer sua imagem como referência, e não apenas como vendedor. Um erro comum é criar conteúdo exclusivamente promocional, o que pode afastar os seguidores e diminuir o engajamento. Opte por equilíbrio entre conteúdos informativos e inspiradores, e apenas ocasionalmente insira oferta ou chamada para ação.

A venda social é, antes de tudo, uma forma de construir relacionamentos. Os consumidores querem interações autênticas e personalizadas. Uma dica é usar ferramentas que permitam segmentar seu público e enviar mensagens diretas relevantes, oferecendo valor real a cada contato. Automatizar esse processo sem perder o toque humano é um dos grandes desafios. Plataformas como LinkedIn, Instagram e Facebook oferecem recursos que facilitam a construção de relacionamentos, desde o envio de mensagens até a criação de comunidades exclusivas. Mas a chave é nunca parecer artificial ou robotizado. Social selling é um processo contínuo de aprendizado e adaptação.

Black Friday: Erros comuns nas campanhas e como evitá-los

05/11/2024 19h42 | Atualizada em 05/11/2024 19h42 | Por: Mariana Goulart

A Black Friday é uma das maiores oportunidades para alavancar vendas, mas também pode ser uma armadilha para marcas que não se preparam adequadamente. Muitos erros comuns são cometidos durante as campanhas, e evitá-los é crucial para garantir não apenas o sucesso das vendas, mas também a construção de um relacionamento duradouro com o consumidor. 

Um dos erros mais frequentes é a falta de planejamento estratégico. As empresas se deixam levar pelo entusiasmo do aumento de vendas e acabam não definindo metas claras, esquecendo de alinhar suas campanhas aos objetivos de negócios e à experiência do cliente. Para evitar isso, é essencial construir um plano detalhado com objetivos específicos e mensuráveis, além de definir métricas de sucesso antes mesmo de começar a campanha.

Outro erro clássico é não prever a demanda corretamente, resultando em problemas de estoque e atrasos de entrega. Isso pode comprometer a confiança do consumidor e manchar a reputação da marca. A solução é adotar uma abordagem baseada em dados. Analise o histórico de vendas e as tendências de comportamento do consumidor para estimar a demanda e ajustar o estoque. Além disso, coordene com a equipe logística e forneça atualizações em tempo real para os clientes sobre prazos de entrega. 

As campanhas de Black Friday também podem tropeçar ao exagerar na comunicação de urgência. Frases como “última chance” e “estoque limitado” podem ser eficazes, mas se usadas sem fundamento, podem criar uma sensação de manipulação, desgastando a credibilidade da marca. A dica aqui é usar esses gatilhos mentais com moderação e, principalmente, de forma autêntica.

A falta de um atendimento ao cliente também é um erro comum. Durante a Black Friday, os volumes de perguntas e reclamações aumentam significativamente. Se a sua equipe de atendimento não estiver preparada, a experiência do cliente pode ser seriamente comprometida. Certifique-se de que o time de suporte esteja bem treinado e tenha acesso rápido a informações relevantes sobre a campanha. 

Automatizações como chatbots também podem ajudar, mas sem abrir mão do atendimento humanizado. E por fim, ignorar o pós-venda é um erro estratégico. O foco apenas em vender pode levar a um esquecimento da etapa crucial de fidelizar. Utilize e-mails de agradecimento, ofereça descontos para futuras compras e peça feedback para criar uma conexão mais profunda com o consumidor.

Black Friday: Erros comuns nas campanhas e como evitá-los

29/10/2024 20h33 | Atualizada em 31/10/2024 22h42 | Por: Mariana Goulart

A Black Friday é uma das maiores oportunidades para alavancar vendas, mas também pode ser uma armadilha para marcas que não se preparam adequadamente.

Muitos erros comuns são cometidos durante as campanhas, e evitá-los é crucial para garantir não apenas o sucesso das vendas, mas também a construção de um relacionamento duradouro com o consumidor. 

Um dos erros mais frequentes é a falta de planejamento estratégico. As empresas se deixam levar pelo entusiasmo do aumento de vendas e acabam não definindo metas claras, esquecendo de alinhar suas campanhas aos objetivos de negócios e à experiência do cliente. Para evitar isso, é essencial construir um plano detalhado com objetivos específicos e mensuráveis, além de definir métricas de sucesso antes mesmo de começar a campanha.

Outro erro clássico é não prever a demanda corretamente, resultando em problemas de estoque e atrasos de entrega. Isso pode comprometer a confiança do consumidor e manchar a reputação da marca.

A solução é adotar uma abordagem baseada em dados. Analise o histórico de vendas e as tendências de comportamento do consumidor para estimar a demanda e ajustar o estoque. Além disso, coordene com a equipe logística e forneça atualizações em tempo real para os clientes sobre prazos de entrega. 

As campanhas de Black Friday também podem tropeçar ao exagerar na comunicação de urgência. Frases como “última chance” e “estoque limitado” podem ser eficazes, mas se usadas sem fundamento, podem criar uma sensação de manipulação, desgastando a credibilidade da marca. A dica aqui é usar esses gatilhos mentais com moderação e, principalmente, de forma autêntica.

A falta de um atendimento ao cliente também é um erro comum. Durante a Black Friday, os volumes de perguntas e reclamações aumentam significativamente. Se a sua equipe de atendimento não estiver preparada, a experiência do cliente pode ser seriamente comprometida. Certifique-se de que o time de suporte esteja bem treinado e tenha acesso rápido a informações relevantes sobre a campanha. 

Automatizações como chatbots também podem ajudar, mas sem abrir mão do atendimento humanizado. E por fim, ignorar o pós-venda é um erro estratégico. O foco apenas em vender pode levar a um esquecimento da etapa crucial de fidelizar. Utilize e-mails de agradecimento, ofereça descontos para futuras compras e peça feedback para criar uma conexão mais profunda com o consumidor.

Marketing de voz: Como assistentes virtuais estão mudando o jogo

22/10/2024 21h59 | Atualizada em 22/10/2024 21h59 | Por: Mariana Goulart

O marketing de voz está rapidamente se tornando uma das principais tendências do setor, impulsionado pela crescente popularidade de assistentes virtuais como Alexa, Siri e Google Assistant. Esses dispositivos mudaram a forma como as pessoas buscam informações, compram produtos e interagem com marcas. Com isso, as empresas estão adaptando suas estratégias de marketing para aproveitar as oportunidades. 

O uso da voz torna a experiência do consumidor mais rápida e conveniente, uma vez que o usuário pode realizar buscas ou fazer compras sem precisar digitar ou navegar por uma interface tradicional. Para as marcas, a principal dica é otimizar o conteúdo para pesquisas por voz. As consultas feitas por meio de assistentes virtuais são geralmente mais conversacionais e longas em comparação com as pesquisas tradicionais digitadas. Portanto, é crucial que as marcas ajustem seu SEO (Search Engine Optimization) para perguntas mais naturais e frases completas. 

Outra oportunidade é criar conteúdo interativo e personalizado para assistentes virtuais. Algumas marcas já começaram a desenvolver “skills” (Alexa) ou “actions” (Google Assistant) que permitem aos consumidores interagir diretamente com a empresa por meio da voz, seja para consultar produtos, agendar serviços ou receber recomendações personalizadas. Essa estratégia não apenas aumenta o engajamento, mas também fortalece o relacionamento entre a marca e o cliente.

No entanto, existem pontos de atenção importantes. Um deles é a privacidade. Os assistentes virtuais coletam quantidade significativa de dados dos usuários, e as marcas devem ser cautelosas ao lidar com essas informações. É essencial que as empresas garantam que suas práticas de coleta e uso de dados estejam em conformidade com as regulamentações de privacidade.

O marketing de voz está mudando o jogo, e as empresas que conseguirem adaptar suas estratégias a essa nova forma de interação poderão alcançar público mais amplo e engajado. A chave para o sucesso é entender o comportamento do consumidor e fornecer experiências de voz úteis, acessíveis e respeitosas com a privacidade dos usuários.

Folha Regional

Rua José João Constantino Fernandes, 131, São Clemente - Tubarão (SC) - CEP: 88706-091

Folha Regional © Todos os direitos reservados.
Demand Tecnologia
WhatsApp

Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Ok, entendi!