O PL 2630, também conhecido como Lei das Fake News, é uma proposta de lei que tem como objetivo combater a disseminação de notícias falsas e desinformação na internet. Se aprovada, a lei terá reflexos significativos nas empresas que operam no ambiente digital. Uma das principais medidas propostas no PL 2630 é a obrigação das empresas de redes sociais e aplicativos de mensagens de identificar e remover conteúdos considerados falsos ou enganosos. Para isso, as empresas terão que adotar sistemas de verificação de identidade e rastreio de origem de conteúdos compartilhados na plataforma, além de criar mecanismos de denúncia de notícias falsas por parte dos usuários.
Essa obrigação pode exigir que as empresas invistam em tecnologia e contratação de pessoal especializado para o cumprimento da lei, o que pode representar um custo adicional significativo. Além disso, as empresas também podem ser responsabilizadas por danos causados por notícias falsas e desinformação compartilhadas em suas plataformas.
De forma resumida, o PL 2630 pode ter impactos significativos nas empresas que atuam no ambiente digital, especialmente as redes sociais e aplicativos de mensagens.
Os reflexos nas empresas com presença online e offline
Embora o PL 2630 tenha sido concebido para regulamentar a internet e as redes sociais, suas medidas também podem afetar as empresas que trabalham de forma tradicional, o offline. Isso ocorre porque muitas dessas empresas também possuem presença online, como sites e redes sociais, que podem ser afetados pela lei. Além disso, o PL 2630 pode influenciar a forma como as empresas se comunicam com seus clientes e público em geral, já que as medidas propostas na lei podem afetar a liberdade de expressão na internet. Isso pode afetar a forma como as empresas se posicionam em relação a questões polêmicas ou sensíveis, como temas políticos e sociais, por exemplo.
Em resumo, as empresas precisarão se adaptar às novas exigências da lei, o que pode representar um desafio, mas também pode criar oportunidades de negócios para empresas especializadas no combate à desinformação.
Você já preparou a sua empresa para o PL 2630?
Muito se fala de mudanças fiscais e tributárias em nosso país, o que gera preocupação entre os empresários e investidores. Diante desse mar de incertezas, como se preparar? É importante tomar algumas medidas de precauções adequadamente. Aqui estão algumas sugestões:
Situação financeira
1 - Avalie sua situação financeira atual: Antes de tomar qualquer medida, é importante avaliar a sua situação financeira atual. Isso inclui avaliar suas receitas, despesas, fluxo de caixa e dívidas.
Orçamento
2 - Faça um orçamento realista em vendas a longo prazo: Com base na sua avaliação financeira, faça um orçamento realista que leve em conta as mudanças no cenário fiscal. Considere as mudanças nas taxas de juros, impostos, inflação e outras variáveis relevantes. Seja prudente para não ter prejuízo.
Despesas
3 - Corte despesas não essenciais: Se as mudanças no cenário fiscal afetarem significativamente as suas finanças, é importante considerar cortar despesas não essenciais.
Novos cenários
4 - Fique atento às notícias: Acompanhe as notícias e as mudanças no cenário fiscal para se manter informado sobre as tendências e os eventos que podem afetar o seu segmento. Isso pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas e oportunas.
Preço de venda
5 – Reavalie o seu preço de venda: Lembre-se de que a reavaliação do preço de venda deve ser feita regularmente para garantir que sua empresa esteja vendendo pelo preço correto e mantendo sua lucratividade. Esteja atento ao mercado e a todas as variáveis que afetam sua produção ou prestação de serviços.
Atenção às mudanças
Em resumo, a preparação para um novo cenário fiscal deve envolver uma série de medidas, como a antecipação de mudanças na legislação, o controle de custos e despesas, a otimização da gestão de recursos financeiros e a busca por alternativas de investimentos. É importante estar sempre atento às mudanças do mercado e buscar se adaptar da melhor forma possível às novas demandas.
Nem sempre um empresário é uma pessoa solitária. Isso depende de muitos fatores individuais e da natureza do negócio em questão. Enquanto alguns empresários podem trabalhar sozinhos em suas empresas, outros podem ter um grande número de funcionários e trabalhar em equipe para alcançar seus objetivos.
Trabalho e vida pessoal
No entanto, é verdade que a vida de um empresário pode ser solitária em alguns aspectos. Ser empresário pode significar que você precisa fazer escolhas difíceis e assumir riscos que afetam a sua empresa, equipe e clientes. Em alguns casos, pode ser difícil encontrar alguém com quem compartilhar essas responsabilidades e tomadas de decisão.
Além disso, o trabalho de um empresário pode exigir muito tempo e dedicação, levando a um desequilíbrio entre trabalho e vida pessoal, o que pode resultar em sentimentos de isolamento e solidão.
Foco no trabalho
O foco no trabalho pode aumentar a probabilidade de solidão. E, muitas vezes, os compromissos de trabalho exigem muito tempo e dedicação, deixando pouco tempo para relacionamentos pessoais e sociais.
O trabalho pode exigir que você se concentre em metas e objetivos de curto e longo prazo, o que pode levar a um isolamento social, uma vez que pode ser difícil para algumas pessoas encontrar tempo para atividades que lhes permitam se conectar com os outros.
Equilíbrio saudável
Contudo, é importante lembrar que a solidão é um estado de espírito que pode ser causado por muitos fatores e nem sempre está ligado ao trabalho.
Algumas pessoas podem se sentir solitárias mesmo que tenham equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal, enquanto outras podem se sentir menos solitárias quando estão focadas no trabalho e sentem que estão fazendo progresso em suas metas e objetivos.
Portanto, é importante encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal e se envolver em atividades que permitam conexões sociais e relacionamentos pessoais significativos para evitar sentimentos de solidão. Isso pode incluir participar de grupos sociais, hobbies, atividades comunitárias ou simplesmente passar tempo com amigos e familiares.
Lidar com sentimentos
Por fim, embora nem todos os empresários sejam solitários, é possível que alguns possam enfrentar essa situação, mas é importante lembrar que existem maneiras de lidar com esses sentimentos.
É isso mesmo. Controle financeiro em caderninho não é controle.
Isso é desperdício de tempo e falta de informação para a gestão. Pense bem, se precisar buscar alguma informação de 3 meses atrás vai ter que estar folheando o caderno para encontrar.
Quer fazer da maneira correta? Então vamos lá: existem diversas ferramentas disponíveis para ajudar no controle financeiro. Aqui estão algumas sugestões:
Planilhas
As planilhas do Excel ou Google Sheets são uma opção popular para controle financeiro. Elas permitem que você crie sua própria estrutura e personalize suas categorias de despesas e receitas.
Aplicativos de controle financeiro
Existem vários aplicativos de controle financeiro disponíveis, como GuiaBolso, Organizze e Mobills, que permitem que você acompanhe seus gastos, faça orçamentos e monitore suas contas bancárias e cartões de crédito.
Softwares de gestão financeira
Se você gerencia as finanças de uma empresa, pode ser útil investir em um software de gestão financeira, como o FinanceiroWeb, Granatum ou ContaAzul, que permitem gerenciar fluxo de caixa, contas a pagar e receber e notas fiscais, entre outras funcionalidades.
Independentemente da ferramenta escolhida, é importante lembrar que o controle financeiro requer disciplina e organização. É fundamental estabelecer orçamento, acompanhar seus gastos e receitas regularmente e ajustar seus hábitos financeiros de acordo com suas metas.
E, é claro, usar uma ferramenta para te auxiliar com isso. Sem esquecer que controle financeiro em caderninho não é controle.
Uma boa organização financeira passa, necessariamente, por uma gestão de planejamento e atitudes eficaz, o que vai bem além da simples prática de verificar se a conta bancária da empresa está positiva ou negativa.
Separei alguns pontos essenciais
• Planejamento financeiro: precisamos conhecer a situação financeira e traçar planos conforme a realidade;
• Divisão de contas pessoais e empresariais: lembre-se sempre da frase “Empresa rica, dono pobre”. As contas precisam estar bem divididas, para que se possa fazer um bom planejamento;
• Pontuação dos custos fixos e variáveis: quais os custos recorrentes? O que pode aparecer de custo, de tempos em tempos? Há um caixa bom para possíveis emergências? Tudo deve ser pensado;
• Acompanhar o fluxo de caixa: quanto está entrando? Quanto está saindo? A receita está menor que as despesas? É importante isso ser monitorado para que saibamos a realidade da empresa.
Mas, e para você, quais são os pilares de uma boa organização financeira?
Já escrevi anteriormente que a gestão financeira das nossas empresas é composta por diversos pontos e ações. Contudo, como em qualquer área, possui seus pilares, e o fracasso está muitas vezes relacionado com a falta de gestão e de cuidado com os controles financeiros.
Então, fique atento e acompanhe seu financeiro cada vez mais de perto.
Empreendedorismo e negócios
Empreendedor de sucesso, o colunista compartilha sua experiência e conhecimento para facilitar a vida de quem atua no mundo dos negócios