Muito se fala de mudanças fiscais e tributárias em nosso país, o que gera preocupação entre os empresários e investidores. Diante desse mar de incertezas, como se preparar? É importante tomar algumas medidas de precauções adequadamente. Aqui estão algumas sugestões:
Situação financeira
1 - Avalie sua situação financeira atual: Antes de tomar qualquer medida, é importante avaliar a sua situação financeira atual. Isso inclui avaliar suas receitas, despesas, fluxo de caixa e dívidas.
Orçamento
2 - Faça um orçamento realista em vendas a longo prazo: Com base na sua avaliação financeira, faça um orçamento realista que leve em conta as mudanças no cenário fiscal. Considere as mudanças nas taxas de juros, impostos, inflação e outras variáveis relevantes. Seja prudente para não ter prejuízo.
Despesas
3 - Corte despesas não essenciais: Se as mudanças no cenário fiscal afetarem significativamente as suas finanças, é importante considerar cortar despesas não essenciais.
Novos cenários
4 - Fique atento às notícias: Acompanhe as notícias e as mudanças no cenário fiscal para se manter informado sobre as tendências e os eventos que podem afetar o seu segmento. Isso pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas e oportunas.
Preço de venda
5 – Reavalie o seu preço de venda: Lembre-se de que a reavaliação do preço de venda deve ser feita regularmente para garantir que sua empresa esteja vendendo pelo preço correto e mantendo sua lucratividade. Esteja atento ao mercado e a todas as variáveis que afetam sua produção ou prestação de serviços.
Atenção às mudanças
Em resumo, a preparação para um novo cenário fiscal deve envolver uma série de medidas, como a antecipação de mudanças na legislação, o controle de custos e despesas, a otimização da gestão de recursos financeiros e a busca por alternativas de investimentos. É importante estar sempre atento às mudanças do mercado e buscar se adaptar da melhor forma possível às novas demandas.
Nem sempre um empresário é uma pessoa solitária. Isso depende de muitos fatores individuais e da natureza do negócio em questão. Enquanto alguns empresários podem trabalhar sozinhos em suas empresas, outros podem ter um grande número de funcionários e trabalhar em equipe para alcançar seus objetivos.
Trabalho e vida pessoal
No entanto, é verdade que a vida de um empresário pode ser solitária em alguns aspectos. Ser empresário pode significar que você precisa fazer escolhas difíceis e assumir riscos que afetam a sua empresa, equipe e clientes. Em alguns casos, pode ser difícil encontrar alguém com quem compartilhar essas responsabilidades e tomadas de decisão.
Além disso, o trabalho de um empresário pode exigir muito tempo e dedicação, levando a um desequilíbrio entre trabalho e vida pessoal, o que pode resultar em sentimentos de isolamento e solidão.
Foco no trabalho
O foco no trabalho pode aumentar a probabilidade de solidão. E, muitas vezes, os compromissos de trabalho exigem muito tempo e dedicação, deixando pouco tempo para relacionamentos pessoais e sociais.
O trabalho pode exigir que você se concentre em metas e objetivos de curto e longo prazo, o que pode levar a um isolamento social, uma vez que pode ser difícil para algumas pessoas encontrar tempo para atividades que lhes permitam se conectar com os outros.
Equilíbrio saudável
Contudo, é importante lembrar que a solidão é um estado de espírito que pode ser causado por muitos fatores e nem sempre está ligado ao trabalho.
Algumas pessoas podem se sentir solitárias mesmo que tenham equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal, enquanto outras podem se sentir menos solitárias quando estão focadas no trabalho e sentem que estão fazendo progresso em suas metas e objetivos.
Portanto, é importante encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal e se envolver em atividades que permitam conexões sociais e relacionamentos pessoais significativos para evitar sentimentos de solidão. Isso pode incluir participar de grupos sociais, hobbies, atividades comunitárias ou simplesmente passar tempo com amigos e familiares.
Lidar com sentimentos
Por fim, embora nem todos os empresários sejam solitários, é possível que alguns possam enfrentar essa situação, mas é importante lembrar que existem maneiras de lidar com esses sentimentos.
É isso mesmo. Controle financeiro em caderninho não é controle.
Isso é desperdício de tempo e falta de informação para a gestão. Pense bem, se precisar buscar alguma informação de 3 meses atrás vai ter que estar folheando o caderno para encontrar.
Quer fazer da maneira correta? Então vamos lá: existem diversas ferramentas disponíveis para ajudar no controle financeiro. Aqui estão algumas sugestões:
Planilhas
As planilhas do Excel ou Google Sheets são uma opção popular para controle financeiro. Elas permitem que você crie sua própria estrutura e personalize suas categorias de despesas e receitas.
Aplicativos de controle financeiro
Existem vários aplicativos de controle financeiro disponíveis, como GuiaBolso, Organizze e Mobills, que permitem que você acompanhe seus gastos, faça orçamentos e monitore suas contas bancárias e cartões de crédito.
Softwares de gestão financeira
Se você gerencia as finanças de uma empresa, pode ser útil investir em um software de gestão financeira, como o FinanceiroWeb, Granatum ou ContaAzul, que permitem gerenciar fluxo de caixa, contas a pagar e receber e notas fiscais, entre outras funcionalidades.
Independentemente da ferramenta escolhida, é importante lembrar que o controle financeiro requer disciplina e organização. É fundamental estabelecer orçamento, acompanhar seus gastos e receitas regularmente e ajustar seus hábitos financeiros de acordo com suas metas.
E, é claro, usar uma ferramenta para te auxiliar com isso. Sem esquecer que controle financeiro em caderninho não é controle.
Uma boa organização financeira passa, necessariamente, por uma gestão de planejamento e atitudes eficaz, o que vai bem além da simples prática de verificar se a conta bancária da empresa está positiva ou negativa.
Separei alguns pontos essenciais
• Planejamento financeiro: precisamos conhecer a situação financeira e traçar planos conforme a realidade;
• Divisão de contas pessoais e empresariais: lembre-se sempre da frase “Empresa rica, dono pobre”. As contas precisam estar bem divididas, para que se possa fazer um bom planejamento;
• Pontuação dos custos fixos e variáveis: quais os custos recorrentes? O que pode aparecer de custo, de tempos em tempos? Há um caixa bom para possíveis emergências? Tudo deve ser pensado;
• Acompanhar o fluxo de caixa: quanto está entrando? Quanto está saindo? A receita está menor que as despesas? É importante isso ser monitorado para que saibamos a realidade da empresa.
Mas, e para você, quais são os pilares de uma boa organização financeira?
Já escrevi anteriormente que a gestão financeira das nossas empresas é composta por diversos pontos e ações. Contudo, como em qualquer área, possui seus pilares, e o fracasso está muitas vezes relacionado com a falta de gestão e de cuidado com os controles financeiros.
Então, fique atento e acompanhe seu financeiro cada vez mais de perto.
Esse é um ditado popular que não necessariamente está certo. Cortar gastos, no geral, pode ser uma estratégia importante para melhorar a rentabilidade de uma empresa, mas é importante considerar o impacto que esses cortes podem ter na capacidade da empresa de operar e crescer.
Além disso, é importante equilibrar o corte de gastos com investimentos estratégicos que possam ajudar a aumentar a receita e o crescimento a longo prazo. É importante avaliar cuidadosamente qual é a melhor estratégia para alcançar os objetivos financeiros de uma empresa.
É essencial fazer uma análise detalhada antes de tomar qualquer decisão, e sempre buscar um equilíbrio entre cortar gastos e manter uma boa saúde financeira da empresa.
Análises
Quando os objetivos do corte de gastos é aumentar a rentabilidade da empresa, podemos fazer a seguinte reflexão: Um real de corte nos gastos É um real de aumento no resultado, mas um real a mais de vendas NÃO é um real a mais no resultado. Veja que aumentar as vendas pode ter um impacto positivo e significativo no lucro, especialmente se as margens de lucro forem altas, mas não na mesma proporção que os cortes de despesas.
Aumentar as vendas pode ter outros benefícios, como aumentar a participação de mercado e melhorar a percepção da marca.
Estratégias
Por outro lado, cortar gastos pode ter um impacto positivo no lucro, mas também pode ter efeitos negativos. Por exemplo, cortar gastos em marketing pode reduzir a capacidade da empresa de atrair novos clientes e aumentar as vendas, o que pode afetar negativamente o lucro a longo prazo, como já mencionei anteriormente. Além disso, cortar gastos em áreas críticas, como em pesquisa e desenvolvimento ou em treinamento e desenvolvimento de funcionários, pode prejudicar a capacidade da empresa de competir e crescer no futuro.
É importante lembrar que ambos, aumentar as vendas e cortar gastos, são estratégias importantes para melhorar a saúde financeira e rentabilidade de uma empresa. A chave é encontrar um equilíbrio entre as duas e avaliar cuidadosamente os impactos potenciais de qualquer decisão antes de implementá-la.

Empreendedorismo e negócios
Empreendedor de sucesso, o colunista compartilha sua experiência e conhecimento para facilitar a vida de quem atua no mundo dos negócios