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COLUNISTAS

Desmentidos      

25/04/2023 19h56 | Atualizada em 25/04/2023 19h56 | Por: Willian Reis

O prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Filippi (PP), voltou a desmentir o presidente da Câmara, Dilcinei Claudino (MDB), sobre as trocas de postes que a Coorsel está realizando na Rodovia da Imigração Italiana. Agnaldo reforçou que o serviço ainda não foi pago à cooperativa e que não se tratam de 12 postes a serem deslocados, como disse o vereador, mas sim 32, podendo passar de 50 unidades. O prefeito classificou como mentiras as acusações do presidente da Câmara, as quais aparecem em um vídeo recente gravado pelo próprio vereador em visita às obras. Claudino já afirmou que obteve os dados no Portal da Transparência. Só que valor empenhado não é o mesmo que valor pago à prestadora do serviço.

Críticas

“Se trata de política partidária baixa, sorrateira”, criticou Agnaldo em vídeo publicado nesta segunda-feira em suas redes sociais. “Espero que vereadores do município, em vez de ficar tratando de questões mentirosas, possam se dedicar a nos ajudar”, alfinetou o prefeito.

Apoio no Estado

O recado de Agnaldo é endereçado principalmente aos vereadores do MDB e PL, dois dos partidos que compõem o atual governo do Estado. Não por acaso, o prefeito cobrou a ajuda de ambos nas demandas do município junto ao Executivo estadual, como a liberação dos recursos da segunda etapa da Rodovia da Imigração Italiana. Até agora já são duas parcelas atrasadas. O que deve levar à paralisação das obras neste segundo trecho.

Eleições adiantadas  

Agnaldo vê nas acusações o adiantamento do clima eleitoral – que vai incendiar não só lá, como na maioria das cidades. “A eleição ainda não chegou. Vamos tratar de eleições em Pedras Grandes apenas no que vem. Por enquanto se deixa essa preocupação de lado. Vamos trabalhar e parar de mentir”, criticou a oposição, sem rodeios. 

Fim da secretaria

O vereador Felippe Tessmann (Podemos), de Tubarão, sugeriu a extinção da Secretaria de Serviços Públicos. Para ele, a secretaria, pelas suas atribuições, poderia funcionar como gerência vinculada à Secretaria de Infraestrutura. Em março, o então secretário Douglas Martins foi exonerado do cargo por envolvimento na Operação Gabarito, do Gaeco, que apura possíveis fraudes em concurso público de Presidente Getúlio, no Vale do Itajaí. Douglas dirigia a empresa responsável pelas provas. Ele foi preso na última quinta-feira.

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