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COTIDIANO

3º dia de greve: Escola Cívico-Militar Henrique Fontes, de Tubarão, adere à greve e professores comemoram

No Estado, cerca de 30% dos professores estão paralisados 

Tubarão , 25/04/2024 18h56 | Atualizada em 26/04/2024 07h01 | Por: Redação Folha Regional

A greve dos servidores estaduais da educação chegou ao terceiro dia nesta quinta-feira, dia 25, com novas escolas se unindo à paralisação. 

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), cerca de 30% estão paralisados, entre efetivos, ACTs e trabalhadores de outros setores da educação.

Na regional de Tubarão, uma das maiores escolas do município, a Escola Cívico-Militar Henrique Fontes, teve a maioria dos professores ingressando no movimento de paralisação nesta quarta-feira. A adesão de mais uma escola foi comemorada pelos grevistas.

Os professores e demais profissionais da educação que atuam no Estado reivindicam valorização da carreira, com a aplicação do reajuste do piso salarial em todos os níveis, a descompactação da tabela salarial, a revogação integral do confisco de 14% das aposentadorias e a garantia de hora atividade para todos os professores dos anos iniciais e segundos professores, com a luta pela sua extensão a todos os profissionais da educação.

Foi deliberado um novo calendário de greve para os próximos dias, com visitas às escolas e mobilizações diárias, além de um ato estadualizado, que será realizado em Florianópolis, no dia 30 de abril, às 14h.

O sindicato que representa a categoria se reuniu com o governo catarinense e, por enquanto, não há previsão para o fim da mobilização.

O que diz o governo do Estado

Em coletiva realizada na terça-feira, dia 23, o secretário de Administração de Santa Catarina, Vânio Boing, afirmou que até o final do ano o governo do Estado deve realizar um concurso para 10 mil vagas. O edital deve ser publicado até junho. Estes novos servidores já entram no novo sistema de previdência do Estado.

Sobre a descompactação da tabela salarial, principal reivindicação do magistério, Boing diz que a mudança causaria acréscimo de R$ 4,5 bilhões na folha de pagamento do Estado. “Isso é insuportável pela lei de responsabilidade fiscal, visto que já estamos no limite”, afirmou o secretário.

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