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COTIDIANO

Governadores cobram ação imediata do governo federal em relação à tarifa de 50% imposta pelos EUA

Jorginho Mello se reuniu com governadores de outros oito estados no Distrito Federal

08/08/2025 07h54 | Atualizada em 09/08/2025 16h49 | Por: Redação Folha Regional
Nohlan Scholzel/SAN

Em reunião com governadores de nove estados, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, cobrou ações urgentes do governo federal para lidar com os impactos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. O grupo de governadores se reuniu na residência do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em Brasília.

Jorginho Mello destacou a preocupação com a falta de resposta do governo federal diante de uma crise que já está em andamento. “O tarifaço já está valendo e não tem nenhuma resposta do governo federal do que vamos fazer. Então, queremos que o governo atue imediatamente para desescalar essa crise, se relacionando com os EUA. Tem que ir lá conversar”, afirmou. O governador complementou dizendo que o Estado tem um plano, mas é necessário esperar o posicionamento da União, para não haver medidas conflitantes.

Além de pressionar por uma resposta econômica, o governador catarinense pediu que o Congresso Nacional atue de forma decisiva. Ele defendeu que os parlamentares “deliberem todas as matérias que estão pautadas”, incluindo a proposta de anistia.

O encontro contou com a presença dos governadores Tarcísio de Freitas, de São Paulo, Cláudio Castro, Rio de Janeiro, Romeu Zema, Minas Gerais, Ratinho Júnior, Paraná, Ronaldo Caiado, Goiás e Ibaneis Rocha, do Distrito Federal, Wilson Lima, Amazonas, Mauro Mendes, Mato Grosso, além do próprio governador Jorginho Mello.

Durante a reunião, o grupo definiu o próximo passo: se reunir com líderes de seus partidos no Congresso para pressionar por medidas de compensação para os setores atingidos pelo tarifaço.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ressaltou a necessidade de uma atuação mais ágil por parte do governo federal na condução da política externa. “A gente acabou indo pra um caminho muito ruim, caminho que acabou agredindo parceiro histórico do Brasil, grande investidor estrangeiro direto, e a gente precisa cobrar que o governo federal tem essa responsabilidade que conduz a política externa, energia nas negociações”, disse Tarcísio.

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