Prefeito de Tubarão está preso preventivamente desde 14 de fevereiro na terceira fase da Operação Mensageiro
Aguarda decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, preso preventivamente desde 14 de fevereiro na terceira fase da Operação Mensageiro.
O recurso no STJ se deu após decisão unânime da Quinta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que manteve a prisão do prefeito de Tubarão no último dia 16. O processo em Brasília está concluso para decisão do ministro Jesuíno Aparecido Rissato, relator do caso na Sexta Turma.
Rissato é o mesmo que já negou os pedidos de habeas corpus dos prefeitos também detidos Luiz Henrique Saliba (PP), de Papanduva, Deyvisonn da Silva de Souza (MDB), de Pescaria Brava, e dr. Vicente Correa Costa, Capivari de Baixo.
::: Relembre o caso :::
O prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas) e o vice-prefeito Caio Tokarski (União Brasil) foram presos preventivamente no dia 14 de fevereiro, durante a terceira fase da Operação Mensageiro, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
A operação investiga irregularidades na contratação de empresas de coleta de lixo em diversas cidades de Santa Catarina. A operação cumpriu dois mandados de prisão e ordens de busca e apreensão em endereços residenciais e na prefeitura de Tubarão.
::: Saiba mais :::
Justiça decide que Joares Ponticelli continuará preso na operação Mensageiro