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COLUNISTAS

Conheça os principais tipos de implante dentário

17/01/2023 19h54 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Pessoas que perderam os dentes frequentemente se sentem constrangidas para sorrir ou falar com confiança. Elas podem desenvolver hábitos alimentares inadequados quando os alimentos são difíceis de mastigar, o que, muitas vezes, leva a problemas de saúde secundários. Dessa forma, os implantes dentários fornecem uma opção de restauração completa para dentes perdidos.

Qual a função do implante?

A principal função é fornecer uma substituição dentária completa, agindo como raízes artificiais para suportar a função do dente original e parar ou prevenir a perda dos ossos maxilares.

Quantos tipos de implante existem?

Existem três tipos mais comuns e mais utilizados: endosteal, subperiosteal e zigomático. O primeiro é o mais seguro e mais comum, seguido pelo segundo. O último, portanto, é o tipo mais complexo e menos utilizado.

1. Implante endosteal
É o tipo mais comum de implante dentário. Ele é adequado para a maioria dos pacientes, mas requer uma mandíbula boa e saudável para a fusão do pino. Nessa técnica, é utilizado pino de espaço reservado, em forma de parafuso, que é colocado na mandíbula em que a prótese será implantada. Uma vez feito o procedimento, leva um tempo para cicatrizar. Depois de curado, a prótese pode ser colocada na lacuna para se encaixar nos dentes ao redor.

2. Implante subperiosteal
Esta é a principal alternativa aos implantes endosteais. Em vez de ser fixado no osso maxilar, o implante subperiosteal fica no topo do osso, mas ainda sob a gengiva. Uma estrutura de metal é colocada sob a gengiva, com um pino preso a ela, onde será colocada a prótese.
Esse procedimento só é usado se o paciente não tiver maxilar suficiente para a colocação de um implante ou se a pessoa em questão simplesmente não quiser passar por uma cirurgia oral intensiva para adicionar osso à área.

3. Implante zigomático
É o procedimento mais complexo e menos comum, que só deve ser feito se não houver osso suficiente para o implante endosteal. O implante é colocado no osso zigomático, também chamado de “maçã do rosto”.

Uma variedade de modelos

Além das diferentes técnicas de implante disponíveis, há também diversas opções de modelos de prótese – e o paciente pode escolher a que melhor se adapta às suas necessidades. São elas:

* Curto
* De titânio
* De cerâmica
* Nanotecnológico

A avaliação para a colocação de implante e a escolha do tipo mais adequado para cada indivíduo são feitas por um implantodontista. É ele quem vai ajudar o paciente a planejar o tratamento e, assim, recuperar a autoestima.

Clareamento dental: 5 dicas para prolongar os efeitos do tratamento

03/01/2023 19h42 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Fazer clareamento dental (caseiro com uma moldeira, no consultório dentário ou uma mistura de ambos) é uma excelente opção para quem possui dentes amarelados e quer se ver livre das manchas.

O problema é que, após realizar o procedimento escolhido, algumas pessoas não tomam os cuidados devidos e rapidamente dão adeus ao sorriso branquinho. Se você quer prolongar os efeitos do clareamento nos dentes, dê uma olhada nestas dicas abaixo:

5 dicas

1. Procure parar de fumar para manter o clareamento dental em dia
2. Evite bebidas e alimentos com corantes que mancham os dentes
3. Mantenha uma boa rotina de higiene bucal
4. Não faça clareamento dental caseiro com bicarbonato ou água oxigenada
5. Visite o dentista regularmente para prolongar os efeitos do clareamento dental

Visite seu dentista

Por fim, a dica de ouro para coroar esta lista: frequente o dentista regularmente. Claro que ao seguir as demais sugestões as chances de o seu clareamento dental durar mais tempo são muito maiores, mas é essencial fazer uma limpeza de dente a cada seis meses e seguir as demais orientações do especialista em saúde bucal.

Seguindo todas essas sugestões, não vão faltar motivos para você sorrir!

O que é ATM e quais problemas podem acometer essa região?

20/12/2022 18h19 | Por: Dr. Cláudio Rogério
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Como tratar gengivite gravídica?

06/12/2022 20h45 | Por: Dr. Cláudio Rogério

A gengivite na gravidez, conhecida como gengivite gravídica, é um problema comum durante o período da gestação. Ela atinge até 70% das gestantes e é causada pelo aumento dos níveis dos hormônios progesterona e estrogênio, que estimulam a inflamação das gengivas. Mas embora o surgimento dessa condição não esteja totalmente sob o controle da mulher, ela tem tratamento.

Como tratar a gengivite gravídica: boa higiene bucal é o primeiro passo

O tratamento para a gengivite gravídica começa pela higiene bucal. A partir da escovação correta, uso de fio dental e enxaguante bucal é possível reduzir a placa bacteriana, o mau hálito e outros sintomas comuns dessa condição, como o inchaço e o sangramento das gengivas. É preciso uma boa higiene oral com auxílio de uma escova macia e técnica correta de escovação. É indicado escovar os dentes cuidadosamente por cerca de dois minutos, sem aplicar força nos movimentos para não machucar a gengiva.

Também é fundamental escovar os dentes de duas a três vezes por dia, após as principais refeições ou de manhã e antes de dormir para prevenir o acúmulo de bactérias.

Gestantes devem fazer acompanhamento odontológico durante a gestação

Visitas periódicas ao dentista para remoção de tártaro e placas bacterianas são fundamentais para o tratamento da gengivite gravídica. Sendo assim, é importante que as gestantes incluam o pré-natal odontológico na sua rotina.

Além da remoção do tártaro e das placas bacterianas, o dentista irá monitorar a evolução do seu quadro de gengivite, além de indicar os melhores itens de higiene bucal para o tratamento em casa. Afinal, existem diferentes tipos de creme dental, enxaguante bucal e escovas de dentes, e alguns são mais eficientes no cuidado com as gengivas.

O acompanhamento odontológico também é importante porque a gengivite gravídica pode se agravar caso não seja tratada corretamente. Em alguns casos, o quadro pode evoluir para periodontite, doença que pode colocar em risco o bem-estar do feto. Pesquisas demonstram que problemas gengivais podem elevar o risco de parto prematuro e de bebês que nascem abaixo do peso.

Cuidado com a saúde bucal

Vale lembrar que a gengivite gravídica pode ocorrer em qualquer momento da gestação. Portanto, todo o cuidado com a saúde bucal é imprescindível do início ao fim da gravidez.

Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde bucal da criança

22/11/2022 19h25 | Por: Dr. Cláudio Rogério

Um dos momentos de maior intimidade entre mãe e seu bebê é a hora da amamentação. Mais do que um ato de amor, é também demonstração de afeto, cuidado e nutrição. Sem dúvida, é o alimento mais completo do ponto de vista nutricional, pois possui todas as vitaminas, proteínas, água e demais substâncias necessárias para o desenvolvimento da criança que está iniciando sua vida. As crianças que são amamentadas nos primeiros seis meses de vida se tornam resistentes a infecções, doenças e até mesmo complicações mais simples, como a cólica.

Amamentação e saúde bucal

O ato de sugar o leite é muito importante para o desenvolvimento da dentição do bebê, fazendo com que os dentes se encaixem de forma adequada. Além disso, também estimula o desenvolvimento da musculatura da boca e da face, que depois irá refletir em outros movimentos como a fala e a respiração.

É importante lembrar os cuidados com a higiene bucal da criança. Mesmo ainda sem dentes formados é importante que, diariamente, seja feita uma limpeza na gengiva e língua da criança com uma gaze umedecida após cada mamada. Dessa forma, você evita o acúmulo do leite nos cantinhos da boca do bebê e garante que os dentes de leite nasçam mais fortes e saudáveis. A utilização da escova de dente ideal só será preciso quando surgirem os dentinhos. É bom destacar também o tempo recomendado para a amamentação. O ideal é até seis meses de idade, mas pode ser mais que isso. Quando não for possível, deve ser de, no mínimo, quatro meses.

Outros benefícios

- O leite materno possui anticorpos que dão imunidade para a criança contra doenças, protegendo-as até que seu sistema imunológico esteja desenvolvido;

- Por ser facilmente digerido, evita que a criança tenha diarreia ou prisão de ventre;

- Além do bebê, a mãe também tem benefícios do aleitamento. Além de queimar muitas calorias, alivia o estresse e protege de doenças como a osteoporose.

Os primeiros alimentos sólidos

A introdução de novos alimentos deve ser realizada quando o bebê tem seis meses, época em que somente o leite já não é suficiente para as suas necessidades nutricionais. Os primeiros alimentos sólidos podem variar entre legumes, frutas, mingaus, carne, ovo e peixe. O ideal é que seja seguida uma ordem, pois isso ajuda o bebê a ter boa digestão.

Independente da idade, é fundamental que comecem a ingerir as papinhas com glúten entre os seis e sete meses de vida para evitar a intolerância. Assim seu bebê terá todo o suporte de que precisa para dar aquele sorriso lindo que você tanto gosta de ver!

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