É importante destacar que o tempo de nascimento dos dentes de leite varia de acordo com a criança. Ainda assim, o início e o fim da erupção da dentição decídua costuma ocorrer em um período de 3 ou 4 anos. Os primeiros dentes costumam apontar por volta dos 6 meses de vida do bebê, e os demais vão surgindo sucessivamente. Algumas crianças podem completar esse processo mais rapidamente que outras. Mas, no geral, todos os 20 dentes nascem até os quatro anos de idade.
Vale relembrar que as arcadas superior e inferior da criança contêm em média, cada uma, 10 dentes de leite: 2 incisivos centrais; 2 incisivos laterais; 2 caninos; 2 primeiros molares e 2 segundos molares.
Confira abaixo o período estimado de nascimento para cada um desses dentes:
Com quantos anos começam a cair os dentes de leite?
O período de queda dos dentes decíduos, que serve para abrir espaço para o nascimento dos dentes permanentes, costuma ocorrer durante cerca de 7 anos.
Como higienizar os dentes decíduos?
Você sabia que é necessário iniciar a higiene bucal do bebê desde o nascimento do primeiro dente? O processo de higienização dos dentes de leite é o mesmo para os permanentes. O paciente deve usar escovas de cerdas macias, creme dental com indicação para a sua faixa etária e fio dental.
Quantos são os dentes permanentes?
Um ponto curioso é que o número de dentes permanentes é bem maior que o de decíduos. Afinal, o maxilar da criança continua crescendo e se desenvolvendo com o tempo, o que permite o nascimento e a melhor organização da dentição definitiva. Na fase adulta, o ideal é que tenhamos 32 dentes permanentes. Ou seja, 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares, contando com os quatros sisos.
A gengivite é uma inflamação na gengiva provocada pelo acúmulo de placa bacteriana. O problema é uma das principais causas de inchaço e sangramento gengival e deve ser tratado desde o início para evitar danos maiores. Contudo, engana-se quem pensa que escovar os dentes ou passar fio dental é o suficiente para solucionar o incômodo. Uma vez que a gengiva já está inflamada, somente um dentista será capaz de avaliar a condição e indicar o tratamento.
O fio dental é um dos componentes do tratamento da gengivite, além de uma higiene oral adequada e um creme dental indicado pelo cirurgião dentista.
O tratamento da gengivite depende da natureza e da severidade da inflamação. Por esse motivo, a ida ao dentista é indispensável, pois somente um especialista será capaz de identificar a causa e orientar o paciente sobre os cuidados que deve ter para solucionar o problema. Quando diagnosticada, a gengivite é tratada com a remoção das placas bacterianas por meio da raspagem. A técnica consiste na remoção manual do tártaro com uso de ferramentas odontológicas específicas.
Fora do consultório, destaca-se a importância de manter uma boa higiene oral para alcançar o sucesso do tratamento. Para o home care: higiene oral adequada, creme dental, uso de fio ou fita dental e colutório (enxaguante bucal).
Principais causas de gengivite
A principal causa de gengivite é o acúmulo de placa bacteriana causada pela higiene bucal ineficiente. A situação provoca reação inflamatória próxima ao elemento dentário. Contudo, existem fatores de risco que aumentam a chance de uma pessoa desenvolver gengivite. São eles:
* Alterações hormonais;
* gestação;
* disfunção imune;
* diabetes;
* medicamentos;
* deficiência de vitamina C;
* tabagismo.
Uso do fio dental é fundamental para a prevenção da gengivite
A melhor maneira de prevenir a gengivite é não abrir mão dos cuidados bucais: higiene após as refeições, uso de fio ou fita dental contínuo e colutório oral específico. No caso do fio dental, seu uso é ainda mais importante, pois sua função é remover a placa bacteriana e os restos de alimentos onde a escova não consegue alcançar facilmente. Por isso, mesmo que você escove bem os dentes todos os dias, ainda assim pode acumular placa e tártaro na cavidade oral. Portanto, o item é indispensável para garantir a higiene diária completa.
Consulte um dentista pelo menos uma vez por ano ou a cada seis meses para uma limpeza profissional e exames de rotina.
A gengivite na gravidez, conhecida como gengivite gravídica, é um problema comum durante o período da gestação. Ela atinge até 70% das gestantes e é causada pelo aumento dos níveis dos hormônios progesterona e estrogênio, que estimulam a inflamação das gengivas. Mas embora o surgimento dessa condição não esteja totalmente sob o controle da mulher, ela tem tratamento.
Como tratar a gengivite gravídica: boa higiene bucal é o primeiro passo
O tratamento para a gengivite gravídica começa pela higiene bucal. A partir da escovação correta, uso de fio dental e enxaguante bucal é possível reduzir a placa bacteriana, o mau hálito e outros sintomas comuns dessa condição, como o inchaço e o sangramento das gengivas. É preciso uma boa higiene oral com auxílio de uma escova macia e técnica correta de escovação. É indicado escovar os dentes cuidadosamente por cerca de dois minutos, sem aplicar força nos movimentos para não machucar a gengiva.
Também é fundamental escovar os dentes de duas a três vezes por dia, após as principais refeições ou de manhã e antes de dormir para prevenir o acúmulo de bactérias.
Gestantes devem fazer acompanhamento odontológico durante a gestação
Visitas periódicas ao dentista para remoção de tártaro e placas bacterianas são fundamentais para o tratamento da gengivite gravídica. Sendo assim, é importante que as gestantes incluam o pré-natal odontológico na sua rotina.
Além da remoção do tártaro e das placas bacterianas, o dentista irá monitorar a evolução do seu quadro de gengivite, além de indicar os melhores itens de higiene bucal para o tratamento em casa. Afinal, existem diferentes tipos de creme dental, enxaguante bucal e escovas de dentes, e alguns são mais eficientes no cuidado com as gengivas.
O acompanhamento odontológico também é importante porque a gengivite gravídica pode se agravar caso não seja tratada corretamente. Em alguns casos, o quadro pode evoluir para periodontite, doença que pode colocar em risco o bem-estar do feto. Pesquisas demonstram que problemas gengivais podem elevar o risco de parto prematuro e de bebês que nascem abaixo do peso.
Cuidado com a saúde bucal
Vale lembrar que a gengivite gravídica pode ocorrer em qualquer momento da gestação. Portanto, todo o cuidado com a saúde bucal é imprescindível do início ao fim da gravidez.
O aparelho ortodôntico fixo é, muitas vezes, a principal solução para ter um sorriso perfeito. Ele geralmente é recomendado por um ortodontista quando há falhas na arcada dentária que precisam ser corrigidas. Porém, se antes o aparelho era assimilado como algo chato, hoje em dia o sorriso metálico é considerado até mesmo um charme, e as cores do aparelho podem ser minuciosamente escolhidas para compor um look bem autêntico.
Veja algumas dicas de como usar a coloração das borrachinhas e elásticos do aparelho a seu favor e estar sempre com o sorriso estiloso:
1. Dentes amarelados pedem cores mais sóbrias
Se os seus dentes estão um pouco amarelados, o ideal é optar por borrachinhas de cores mais sóbrias, como preto, azul-marinho ou marrom. O contraste fará com que eles pareçam mais brancos. Do mesmo jeito, evite tons como laranja ou amarelo, pois o efeito será inverso e o amarelado vai ser ainda mais aparente.
2. Pense no tom da sua pele antes de escolher
O aparelho é um item que não vai sair do seu look por um bom tempo. Por isso, o ideal é escolher a coloração das borrachinhas baseado no seu tom de pele, para que, assim, seu sorriso sempre esteja harmônico com o visual. Se você tem tons de pele escura, aposte em borrachinhas brilhantes, com tons metálicos e quentes, como dourado, rosé ou lilás. Se sua pele é clara, tente as cores mais frias, como prata, azul claro ou rosa.
3. Fuja do verde e branco
Pode parecer uma cor inocente, não é mesmo? Pois é. Mas, em se tratando de aparelho, o verde pode se assemelhar muito àquela “folhinha” no dente, e para quem é mais reservado, o ideal é não arriscar essa cor. Já o branco não é indicado pois pode ficar sujo e opaco e dar o mesmo aspecto ao dente.
4. Tons pastéis são a tendência
A última moda são os tons pastéis, que vieram para ficar! As cores mais famosas desses tons são o rosa, verde, azul, amarelo e violeta, que ficam muito bonitos e combinam com praticamente tudo, até mesmo com o seu sorriso metálico.
5. Na dúvida, tente o transparente
A dúvida sobre as cores das borrachinhas é muito comum para quem colocou o aparelho recentemente. Se esse é o seu caso, invista nas borrachinhas transparentes, que têm efeito translúcido e combinam com tudo.
6. Lembre-se de fazer a higiene bucal
A escolha da coloração da borrachinha ou dos elásticos pode ser a melhor do mundo, mas de nada vai adiantar a estética ou a ortodontia se a sua higiene bucal não estiver em dia. Aparelhos ortodônticos exigem muito mais esforço e dedicação na hora da escovação, já que restos de comida podem ficar grudados nas estruturas ortodônticas. Por isso, passe bem a escova de dente entre os espaços do aparelho e não se esqueça de finalizar com fio dental e enxaguante bucal para garantir a limpeza completa.
Pessoas que perderam os dentes frequentemente se sentem constrangidas para sorrir ou falar com confiança. Elas podem desenvolver hábitos alimentares inadequados quando os alimentos são difíceis de mastigar, o que, muitas vezes, leva a problemas de saúde secundários. Dessa forma, os implantes dentários fornecem uma opção de restauração completa para dentes perdidos.
Qual a função do implante?
A principal função é fornecer uma substituição dentária completa, agindo como raízes artificiais para suportar a função do dente original e parar ou prevenir a perda dos ossos maxilares.
Quantos tipos de implante existem?
Existem três tipos mais comuns e mais utilizados: endosteal, subperiosteal e zigomático. O primeiro é o mais seguro e mais comum, seguido pelo segundo. O último, portanto, é o tipo mais complexo e menos utilizado.
1. Implante endosteal
É o tipo mais comum de implante dentário. Ele é adequado para a maioria dos pacientes, mas requer uma mandíbula boa e saudável para a fusão do pino. Nessa técnica, é utilizado pino de espaço reservado, em forma de parafuso, que é colocado na mandíbula em que a prótese será implantada. Uma vez feito o procedimento, leva um tempo para cicatrizar. Depois de curado, a prótese pode ser colocada na lacuna para se encaixar nos dentes ao redor.
2. Implante subperiosteal
Esta é a principal alternativa aos implantes endosteais. Em vez de ser fixado no osso maxilar, o implante subperiosteal fica no topo do osso, mas ainda sob a gengiva. Uma estrutura de metal é colocada sob a gengiva, com um pino preso a ela, onde será colocada a prótese.
Esse procedimento só é usado se o paciente não tiver maxilar suficiente para a colocação de um implante ou se a pessoa em questão simplesmente não quiser passar por uma cirurgia oral intensiva para adicionar osso à área.
3. Implante zigomático
É o procedimento mais complexo e menos comum, que só deve ser feito se não houver osso suficiente para o implante endosteal. O implante é colocado no osso zigomático, também chamado de “maçã do rosto”.
Uma variedade de modelos
Além das diferentes técnicas de implante disponíveis, há também diversas opções de modelos de prótese – e o paciente pode escolher a que melhor se adapta às suas necessidades. São elas:
* Curto
* De titânio
* De cerâmica
* Nanotecnológico
A avaliação para a colocação de implante e a escolha do tipo mais adequado para cada indivíduo são feitas por um implantodontista. É ele quem vai ajudar o paciente a planejar o tratamento e, assim, recuperar a autoestima.
Saúde bucal
Com atuação em Tubarão e Treze de Maio, o dentista compartilha informações necessárias sobre saúde bucal e as melhores dicas para manter o sorriso em dia