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TJ julga nesta quinta pedido de ampliação do afastamento de Patrick Correa do cargo de prefeito de Imaruí

Ministério Público quer que Patrick Correa se mantenha afastado do cargo por mais 180 dias

Imaruí, 26/02/2024 19h48 | Atualizada em 27/02/2024 12h06 | Por: Redação Folha Regional
Divulgação/Folha Regional

A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado julga nesta quinta-feira, dia 29, um novo pedido do Ministério Público de ampliação do afastamento de Patrick Correa do cargo de prefeito de Imaruí. Patrick é réu na Operação Mensageiro.

A sessão ordinária física que vai julgar o pedido inicia às 9h. O pleito do Ministério Público é para que Patrick Correa se mantenha afastado do cargo por mais 180 dias. O prazo atual se encerra em março.

De acordo com o advogado Fabio Jeremias de Souza, que representa o prefeito no TJ, a defesa já contrapôs os argumentos contra o pedido do MP. “Entendemos excessivo pois já encerrada a instrução processual”, afirma Souza.

Em 19 de outubro, a 5ª Câmara Criminal decidiu, por unanimidade, readequar o afastamento de Patrick Correa do cargo de prefeito de Imaruí por 180 dias a contar do dia 21 de setembro. 

A ampliação no período de afastamento do cargo partiu de embargos de declaração apresentados pelo Ministério Público contra decisão da 5ª Câmara que, em sessão colegiada de 21 de setembro, substituiu a prisão preventiva de Patrick Correa por medidas alternativas, entre elas o afastamento do cargo público então pelo prazo de 30 dias.

Operação Mensageiro

Patrick Correa é acusado de participar do que é apontado pelo GAECO como o maior e mais complexo esquema de pagamento e recebimento de propinas para agentes públicos da história de Santa Catarina. No centro do esquema está a empresa Serrana Engenharia.

A investigação da Operação Mensageiro aponta que ele “teria, com apenas um mês de mandato de prefeito municipal, se reunido com supostos corruptores, firmando pacto oculto para a obtenção de vantagens indevidas recíprocas, decorrentes da prestação de serviços para a prefeitura, em tese, colocando a máquina pública a serviço de corruptores de maneira quase que imediata assim que assumida a função de alcaide”.

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